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Descubra como deixar o ponto de venda mais atrativo para o cliente

Publicado em: 30/03/2020 14:33 | Atualizado em: 05/09/2022 21:54

 

Você já ouviu falar que o ponto de venda é considerado um vendedor silencioso? Afinal, 70% dos consumidores tomam suas decisões na frente das gôndolas, segundo a pesquisa “A hora certa de ativar o shopper“, realizada pela Nielsen.

 

A estatística prova que todo varejista precisa reforçar investimentos para garantir um espaço interessante e estimulante ao consumo. Quer saber mais sobre o assunto e ver dicas de como deixar o PDV mais atrativo? Confira o post!

 

Qual é a importância do PDV para o sucesso do negócio?
Listas de compras não costumam funcionar bem para a maioria das pessoas. Afinal, os itens relacionados normalmente representam apenas 30% da conta total. As razões são muitas.

 

Alguns consumidores têm apenas uma vaga ideia do que querem comprar antes de entrar em uma loja. Outros já decidiram antes, mas não têm certeza sobre a marca específica ou o estilo. Já os compradores por impulso decidem de improviso que precisam comprar um produto que acabaram de ver.

 

Independentemente dos diferentes motivos para inspirar o consumidor, o fato de que a maioria das decisões de compra são tomadas ou influenciadas pelo ambiente da loja faz do ponto de venda uma ferramenta de marketing ideal — logo, ele precisa ser estrategicamente planejado.

 

Vamos entender melhor como fazer isso? Como criar uma atmosfera favorável à compra no ponto de venda?
Os varejistas podem administrar, de várias formas, a percepção de seus clientes em relação a lojas e produtos. Basicamente, existem três fatores que se complementam para criar uma experiência de compra eficaz:

 

- O design: projetos e lojas atraentes e organizadas;
- A mensagem visual: exposição de produtos e mensagens para o público-alvo;
- O tino comercial: preço, serviço, atendimento e satisfação do cliente.


Todos esses elementos ajudam a compor uma atmosfera favorável à compra, na qual o cliente, sedento por novidades e experiências, se sente envolvido e tende a gastar mais.

 

Na prática, é possível garantir esse resultado com as providências a seguir. Veja!

 

Planejar o layout da loja
Para desenhar o layout de uma loja, não basta procurar um arquiteto. Você precisa de um especialista em varejo, com experiência no tipo de produto que será vendido.

 

Como os consumidores percorrem a loja? Como eles pesquisam os produtos? Como fazer com que eles encontrem os produtos que você quer que eles vejam? Além de ter um projeto que dimensione a produtividade dos espaços, a imagem idealizada para a loja precisa estar de acordo com a sua localização e o público-alvo.

 

Quer um exemplo? Você já foi ao supermercado para comprar um simples pacote de açúcar? Em todas as grandes redes, esse item considerado básico fica sempre nos fundos da loja. O layout de loja estimula o cliente a percorrer vários corredores antes de chegar ao seu destino e, assim, ele compra muito mais itens do que planejou.

 

Embora o ambiente da loja não possa substituir inteiramente os bons vendedores, o layout certo pode conduzir os clientes pela loja, prover informações, entreter e até mesmo vender produtos. O melhor de tudo é que isso pode ser feito sem licenças médicas, custos de treinamento ou pagamento de horas extras.

 

Organizar a comunicação visual
A comunicação de uma loja inclui: pôsteres com fotos de pessoas que se pareçam com os consumidores, efeitos teatrais fixos, letreiros indicativos, placas decorativas, banners com fotos de produtos, decorações sazonais (Páscoa, Natal, Dia dos Namorados) e identidade visual da loja.

 

O propósito principal desses elementos é chamar a atenção e informar. Por isso, toda sinalização deve ser fácil e rápida de compreender, ter poucas palavras, letras simples e grandes.

 

Não devemos esquecer que nossa visão não pode abranger e distinguir muitos detalhes ao mesmo tempo. Assim, é preciso focar em centros de atenção com poucos elementos — no entanto, eles devem ser fortes o suficiente para despertar interesse. O excesso de informação causa desconforto visual e desestimula a compra.

 

Valorizar a exposição dos produtos
Mercadoria não exposta não vende, pois o consumidor não costuma perguntar por itens que não vê. Preocupar-se com uma exposição bem-feita garante vantagens para todos: facilita a compra e economiza o tempo do cliente, valoriza o espaço da loja e aumenta a lucratividade e a rotatividade dos produtos — favorecendo, ainda, o fornecedor.

 

Podemos utilizar vários meios de comunicação para criar o efeito atrativo: produto, luz, formas, sombras, linhas, cores, contrastes, movimento, textos escritos e cenários. Depois, devemos organizar esses elementos de modo equilibrado e harmonioso para, em conjunto, despertar o interesse e a atenção do consumidor.

 

Lembre-se: tanto a falta como o excesso de um desses elementos pode arruinar todos os esforços. Além disso, é preciso estar atento ao público-alvo, levando em consideração as várias reações possíveis e os efeitos que o estabelecimento pretende atingir.

 

Não faz sentido, por exemplo, uma loja popular promover artigos de marcas cujos preços estão fora do alcance da capacidade financeira da região. Da mesma forma, não é adequado expor artigos de visível baixa qualidade em um cenário luxuoso.

 

Caso você opte apenas pela exposição do artigo em si, sem o apoio de um cenário ou vitrine, aposte em diferentes formas de exibição — como quadros tridimensionais, em simetria, em grupos, em posições contrárias, individuais ou em linha. O importante é garantir uma unidade visual agradável.

 

Também vale lembrar que as embalagens e/ou acessórios ajudam a ilustrar a exposição.

 

Explorar a iluminação
A boa iluminação ajuda a clarear o ambiente, a decorar espaços especiais, a dar destaque às mercadorias e a compor a personalidade e o estilo da loja. Além de transmitir uma sensação de limpeza, a iluminação destaca zonas atrativas da loja e disfarça partes visualmente desagradáveis que não podem ser mudadas.

 

O tipo de iluminação também precisa ser estudado com atenção para não modificar as cores reais das mercadorias. Lojas de cosméticos, por exemplo, não devem usar lâmpadas fluorescentes, pois modificam a cor da pele e das maquiagens. Lâmpadas focais dão destaque às mercadorias da vitrine, valorizam o produto e direcionam o olhar do cliente.

 

O consumidor precisa interagir com o produto e com o ponto de venda para sentir-se presente e ativo dentro de um espaço voltado para as suas necessidades. O que mais interessa, portanto, é uma comunicação direta com ele, chamando sua atenção e facilitando a memorização da mensagem que se deseja transmitir.

 

Essas dicas foram úteis para você? Então veja este post com outras dicas para atrair clientes para sua loja e turbine ainda mais as suas vendas!

 

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